Durante os meses de março e abril de 2017, o Coletivo Teatro Dodecafônico foi residente no antigo Galpão Mungunzá, na Armênia, ocupado na época pelo Coletivo Cartográfico. Nele, traçou percursos, derivas e travessias no entorno, com proposições que geraram escritas, palavras, desenhos, materialidades e sonoridades. Ao final desses dois meses, o Coletivo realizou a mostra Percursopalavra, expondo ao público os trabalhos que surgiram nesse período e ao longo da pesquisa na cidade.

Nesta residência foram criadas a instalação Itinerários invisíveis, a performance Voz Nômade, a instalação Cidade Rúnica, as obras Mapa do Céu na Terra, e o vídeo-sequência Elástico Invisível.

Essa residência foi possível graças ao convite do Coletivo Cartográfico, apoiado pelo projeto "acerca do fracasso das formas"; contemplado pela 20.a edição do Fomento à Dança para Cidade de São Paulo, da Secretaria Municipal de Cultura.